segunda-feira, outubro 27, 2008

Os vampiros contra-atacam Aveiro

Ao regressar a Aveiro para formar uma nova fornada de vampiros-mirins, esperava que a a viagem fosse muito mais tranquila; afinal, estava praticamente tudo preparado e a postos para um fim de semana de sangria e cabidelas várias. Ledo engano. A ligação Lisboa-Coimbra-Brasfemes foi feita a sapar, tanto quanto o meu carro permitia, para ir buscar algum material e admirar a magnífica obra de engenharia galinácea no quintal do Pqt. Ao fazer-me à estrada para Aveiro, o depósito quase seco, fez-me parar numa estação de serviço quase só com umas gotinhas e o carro a mover-se pela energia dos berros e palavrões. O stress da viagem só terminou quando me encontrei com 2 compinchas na "Nau" para um óptimo almoço de rojões. Depois de uma tarde de blá-blá-blá, festa de aniversário em Ermesinde para enfardar leitão e empadas várias.
De noite , não sei bem porquê, sonhei que estava a ser assado vivo - obrigado, Sócio, por teres ligado o aquecimento do quarto nos 50º C, eu sei que faz frio no Porto. Regresso a Aveiro, para a preparação da cabidela e fim dos trabalhos. Chegou-se à conclusão que para dar alguma credibilidade ao curso, há que começar a chumbar pessoas; portanto, o senhor que andou a dar conversa ao presidente, a navegar na net e a requisitar bocados de esferovite, olha, temos pena...
Almoço no "Augusto" e pânico! - quem é que aparece a tocar violino? Acreditem que a música ainda era a mesma, sapatada incluída - e regresso a Lisboa para dizer Saludos à Pintinhas, que veio a terras Lusas.
Agora, é tempo de dizer: ainda bem que começou a semana para poder descansar...

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