quinta-feira, julho 03, 2008

Fuzhong, grande caçador de pernilongos

Mais um dia, mais um cromo para a caderneta. Na verdade, foram 4 que levaram umas pulseiras novas e na verdade, não foram caçados pois foram posteriormente libertados inteiros. É só mesmo para dar dramatismo à coisa.
O dia foi porreiro, não fosse 2 pormenores:
  1. O temor que pairou sobre mim todo o dia, como uma ave de mau agoiro, de que o telemóvel, desaparecido, podia ter caído num qualquer arrozal. Felizmente estava à minha espera em casa, obviamente a estoirar de mensagens e chamadas não atendidas. Tirei 2 conclusões: 1) os dias sem telecomunicações são muito mais tranquilos; 2) mesmo sem telemóvel, encontramos as pessoas com que precisamos falar.
  2. A outra ave de mau agoiro ou, simplesmente, a hiper-super-mega-chata-comá-ferrugem-que-não-tarda-está-a-levar-uma-bolachada que nos acompanhou. Desde outra frase repetida até à exaustão "põe a mãozinha por baixo", ao lobby-anti-jugular-preferimos-ter-o-bicho-a-espernear-dez-minutos-enquanto-lhe-furamos-a-asa, passando por "estou a ver que gostas dos passarinhos" e outras tantas que me fizeram revirar os olhos até quase saltarem das órbitas. Há maneiras de dizer as coisas, sem paternalismos, e não negue à partida uma jugular que desconhece. E estou a ser mau. Mas WTF! Não há pachorra para cromos destes! Na categoria do Dr. Pírula (ver post antigo)

Sem comentários: