Eu não queria mesmo politizar este espaço; o Guia de campo serve essencialmente para debitar disparates, dar forma a alguma imaginação desenfreada e, vez por outra, servir de catarse a algumas situações do dia-a-dia mais surreais. Mas acaba por ser mais forte que eu e só tenho pena de não ter a habilidade para a caneta como por vezes tenho com o lápis e o pincel, e não conseguir escrever textos contundentes sobre este e outros assuntos.
Por estas razões todas não me apetecia comentar que a questão fulcrar aqui não é saber se fulano ou sicrano é licenciado, mestre, doutorado ou jubilado, mas sim em que contexto ocorreu essa progressão académica; o grau académico e a média final de curso acabam por não ter muito a ver directamente com o grau de competência das pessoas daí que o ponto de vista da cabala ou de ataques pessoais me parecerem despropositados;
Também não me vou alongar sobre o que me parece ser claramente uma situação de usurpação de títulos, mesmo que seja só no papel (de celulose ou virtual), e mesmo que nunca se tenha exercido determinada profissão um único dia que fosse.
Também acho desnecessário referir como acabo por me sentir meio idiota por ter estado 5 anos a tirar uma licenciatura, trabalhar na minha área profissional, apostar na minha formação e estar a meio de um mestrado quando na verdade podia ter andado aí a divertir-me muito mais (o que duvido que conseguisse, porque ao fim e ao cabo, mudava muito pouco da minha vida até agora) se me tivesse filiado num partido político ou simplesmente, se redigisse um currículo semi-fictício.
Também não sei se será correcto dizer que acho suspeito o tempo demorado de resposta a esta investigação e que fiquei ligeiramente nauseado pela existência de pressões junto a alguns meios de comunicação social.
Sobre a falta de credibilidade desta instituição de ensino e outras tantas do sector privado nem vou comentar.
Basicamente, era isto que não queria dizer.
(A gerência deste blog pede desculpa por esta interrupção. A normal actividade irá retomar dentro em breve com mais alguns dinossaurios, passarinhos e bandas desenhadas)
Por estas razões todas não me apetecia comentar que a questão fulcrar aqui não é saber se fulano ou sicrano é licenciado, mestre, doutorado ou jubilado, mas sim em que contexto ocorreu essa progressão académica; o grau académico e a média final de curso acabam por não ter muito a ver directamente com o grau de competência das pessoas daí que o ponto de vista da cabala ou de ataques pessoais me parecerem despropositados;
Também não me vou alongar sobre o que me parece ser claramente uma situação de usurpação de títulos, mesmo que seja só no papel (de celulose ou virtual), e mesmo que nunca se tenha exercido determinada profissão um único dia que fosse.
Também acho desnecessário referir como acabo por me sentir meio idiota por ter estado 5 anos a tirar uma licenciatura, trabalhar na minha área profissional, apostar na minha formação e estar a meio de um mestrado quando na verdade podia ter andado aí a divertir-me muito mais (o que duvido que conseguisse, porque ao fim e ao cabo, mudava muito pouco da minha vida até agora) se me tivesse filiado num partido político ou simplesmente, se redigisse um currículo semi-fictício.
Também não sei se será correcto dizer que acho suspeito o tempo demorado de resposta a esta investigação e que fiquei ligeiramente nauseado pela existência de pressões junto a alguns meios de comunicação social.
Sobre a falta de credibilidade desta instituição de ensino e outras tantas do sector privado nem vou comentar.
Basicamente, era isto que não queria dizer.
(A gerência deste blog pede desculpa por esta interrupção. A normal actividade irá retomar dentro em breve com mais alguns dinossaurios, passarinhos e bandas desenhadas)
Sem comentários:
Enviar um comentário