terça-feira, março 13, 2007

Prato do dia: lei de Murphy

Entrada: OVH de rotina a lagomorfa em que os grandes vasos, potencialmente indutores de hemorragias stressantes, foram laqueados sem grandes histórias enquanto que aqueles micro-vasos presentes na banha e que geralmente não fazem grande barulho fizeram hemorragias em toalha, lençol e o resto do enxoval. Lá se conseguiu resolver tudo direitinho e a linha do biquini ficou com uma linda sutura intra-dérmica...

Primeiro prato: de todos as dezenas de restaurantes no shopping fui escolher logo aquele que tinha uma única caixa a funcionar e com uma empregada meio mona. Obviamente, os restaurantes ao lado tinham quase ninguém mas era fatal como o destino que se eu mudasse de fila apareciam logo, vindos não sei de onde, duas dúzias de pessoas à minha frente. Por isso deixei-me estar, até porque sou um pouco teimoso. Claro que apanhei á minha frente a convenção internacional dos clientes complicados, que se lembravam de pedir uma sande com tomate mas sem alface e se podia ser em pão de oregãos ou pão do raio que os parta.

Segundo prato: fila na caixa daquela loja que começa por "F" e acaba em "C" e tem um "N" e um "A" lá no meio, para comprar um livro. obviamente, o deja vu para pedir o almoço, com a fila onde eu estava a andar a passo de caracoleta e a outra ao lado a despachar os clientes à velocidade do som. Chega a minha vez "Ah e tal, a factura sff". "Ah como é a primeira vez que pede factura tem de ir ao balcão lá fora e o camandro". Nova fila, mas bem mais rápida. É com um suspiro de alívio que abandono o shopping.

Vinha eu no carro com o seguinte pensamento maléfico: "MAS QUEM FOI O FILHO DA P*** DESTE MURPHY, CARA***??!!"

1 comentário:

Carrie disse...

ahhahahahahah!
E a torrada cai sempre com o lado da manteiga para baixo.